27 de julho de 2012

postagen da meia noite

Ter um blog de sucesso costuma ser o desejo e objetivo de muitos que se aventuram no mundo da blogosfera. No entanto, isso não é simples nem fácil de ser alcançado. Nem mesmo o conceito “blog de sucesso” é entendido de forma igual por todos. O que mostrarei neste artigo são as possíveis formas de obter sucesso com o seu blog e quais são os passos que você deve seguir para alcançá-lo.



The Amazing Spider-Man


Peter Parker, é mordido por uma aranha mutante e encontra-se desenvolvendo habilidades incríveis. Ele logo tem que fazer escolhas que mudam a vida, dominar o seu poder e moldar o seu destino para se tornar um herói que pode enfrentar o Lagarto e seus asseclas, que invadiram a cidade. Seja o Amazing Spider-Man para liberar as ruas de Nova York, lutando e tecendo o seu caminho através de 10 níveis enormes incluindo o Central Park, no distrito do Porto, o Museu Distrital e muito mais.
Clique abaixo para fazer o download.

26 de julho de 2012

[E3] Uma verdadeira continuação para o jogo dos assassinos. Uma não, duas.


Desde 2009, quando lançou Assassin’s Creed II, a Ubisoft vem fazendo da série de assassinos algo anual. A “calofidização” dizem uns.  ”explorar a fórmula até dizer chega”, falam outros. o resultado foi o deslize chamado Assassin’s Creed Revelations, no ano passado. Não foi um tropeço muito feio, mas o suficiente para deixar os fãs preocupados com a verdadeira continuação: Assassin’s Creed III.
Por isso, na E3 deste ano, há poucos meses de mais um jogo anual, a Ubisoft deveria provar que  a série tinha se renovado e, não a toa, o que foi revelado de Assassin’s Creed III nos deixaram um pouco mais aliviados e ainda adicionou um jogo “a tira colo”, como extra.
Connor "machadinho"
O que se sabia do jogo até a apresentação na E3 era que, mais uma vez, iriamos mudar de cenário e período histórico, vindo cada vez mais para o futuro. Depois de sermos um assassino no oriente médio das cruzadas (Assassin’s Creed 1) e na itália renascentista (Assassin’s Creed 2), em Assassin’s Creed III o protagonsita é um meio nativo americano, meio inglês, que está inserido nos eventos da chamadaRevolução Americana, que resultaram na independência dos E.U.A, no século 18 (17XX para quem não sabe).
O protagonista, sendo metade índio americano, metade britânico, pode ser chamado na rua por dois nomes. Um é Rathohnhaké:ton (sim, com o “:” mesmo), o outro é só Connor. Por algum motivo indecifrável (ironia), o segundo nome acabou sendo o mais utilizado pela Ubisoft para se referir ao personagem.
Além disso, sabe-se que veremos um período de 30 anos no game, desde 1753, bem antes da revolução, até 1783, quando a guerra termina e os americanos estão livres (Sim, isso é um puta spoiler de Assassin’s Creed III. Vão, me xinguem no twitte). Porém, isso talvez seja uma forma de fazer o jogador se apegar mais com o novo personagem, ao vê-lo se desenvolver durante os anos, assim como aconteceu com Ezio nos três últimos games da série.
E porque fiz toda essa contextualização histórica, se essas notícias já tinham sido reveladas antes da E3? Porque história é o que faz de Assassin’s Creed 50% interessante. A outra metade ficou para a Ubisoft mostrar na feira: a jogabilidade.
 
Pelo que foi mostrado, podemos perceber que o game está fazendo jus ao “III” do título. Uma verdadeira continuação.
A começar pelo combate. Apesar de parecer mais uma evolução do que vem sendo aplicado desde o Assassin’s Creed Brotherhood, segundo o diretor criativo do game, Alex Hutchinson, o sistema de combate foi todo refeito do zero para AC III.
“É um estilo de luta de base com duas armas em cada mão, o que significa que você pode realizar ótimos tipo de combos entre luta corpo-a-corpo, atirar de longe com uma pistola e voltar ao combate mais próximo. O que é legal em termos de fluidez”, disse Hutchinson em uma entrevista ao site IGN.
Sinceramente, com todas esses gadgets variados que Connor possui e o estilo baseado em combos, o combate ficou muito mais parecido com o visto em Batman Arkhan City, mas se é para copiar, que pelo menos está copiando do melhor, né?
Mesmo com um combate satisfatório, a principal mudança em Assassin’s Creed III é, sem dúvida, a ambientação. Saem as grandes cidades cheias de construções para escalar e entram os ambientes mais livres de natureza viva. Mas como mostrado no vídeo da demo, não é isso que vai deixar um assassino de usar as suas habilidades de parkour e Connor utiliza troncos de árvore e escala montanhas como ninguém.
Todas essas habilidades em um ambiente mais natural, segundo Hutchinson, serve justamente para os jogadores se sentirem em um lugar completamente novo e estranho. “Nós queriamos que você sentisse como se fosse você contra a região selvagem. Então, nós trabalhamos muito em como fazer você sentir essa emoção, isso inclui o comportamento dos animais”, disse o diretor criativo, dessa vez para o site Gamespot.
A ambientação é algo que sempre é levada a sério em Assassin’s Creed e neste terceiro jogo um novo elemento que irá contribuir para o jogador “entrar no clima” (literalmente), são as mudanças de estações no decorrer do game. Pelo que foi anunciado, essa alteração de verão para inverno (e virce-versa) mudará também os cenários e, consequentemente, o modo de jogar.
Ao mesmo tempo, aqueles com saudades de uma boa escalara em prédios históricos e contruções antigas também poderão se sentir em casa, já que os produtores confirmaram as cidades de Boston e Nova York como parte do game. Esse vídeo abaixo, do site gametrailers, mostra um pouco de como será a parte urbana de Assassin’s Creed III.
 
Tudo isso ainda não era tudo que a Ubisoft podia mostrar de Assassin’s Creed III e o game realmente mostrou que poderia surpreender quando, na conferência da Sony, é revelado um novo modo de jogo na série: a mecânica de navegar e combater em mar aberto. Confira.
Em Assassin’s Creed Revelation, tivemos um pequeno vislumbre de combate marítimo, mas dessa vez a luta parece ser bem mais impressionante e, o melhor, empolgante. Apesar de achar que isso só irá acontecer uma vez no jogo (o que já tira um pouco a graça de já termos visto essa sequência), isso mostra o quanto a Ubisoft quis realmente evoluir os conceitos da série e iniciar um novo ciclo em Assassin’s Creed.
Na mesma apresentação da Sony, a Ubisoft também aproveitou para confirmar um rumor que já vinha sendo falado há alguns meses. Assassin’s Creed III iria ser lançado para o PS Vita, mas em vez de ser um simples port para o portátil da Sony, ele se mostrou um jogo próprio, com uma nova protagonista. Este é Assassin’s Creed III: Liberation.
O nome da moçoila aí é Aveline de Grandpré e, assim como o protagonista do AC III principal, também é mestiça, mas de Franceses e Africanos.
Como pode-se ver no começo do vídeo, o jogo se passa na cidade de New Orleans, na mesma época de Assassin’s Creed III para os consoles e o game cobre os eventos da rebelião de Louisiania. Ah, você não sabe o que é essa rebelião? Pois é, eu também não sabia, mas depois de uma rápida “pesquisa” em um site de história, heis o que descobrir.
Senta que lá vem a história.
Na longínqua década de 1760, o que hoje é o estado de Louisiania pertencia à França. No entanto, depois de uma guerra contra a Espanha, os francesses tiveram que ceder o território para os espanhois (novidade os franceses perderem um guerra…).
Não aceitando a impossição de um governo espanhol no lugar, os colonos franceses na América se revoltaram e realizaram o que ficou sendo chamada de Rebelião de Louisiana e seu centro foi a principal cidade da região, New Orleans. Daí também pode se tirar o subtítulo do jogo: Liberations.
Esse plot histórico de conflito é perfeito para se ambientar um Assassin’s Creed. Segundo a  Ubisoft, o “pequeno” grande terá os mesmo elementos do game principal, inclusive os ambientes não tão urbanos.
Além disso, os dois Assassin’s Creed III terão interligação, não só de história como também de equipamentos especiais que poderão ser desbloqueados (isso, é claro, só é válido para a versão PS3 de AC III).
Se só isso já não fosse o bastante para querer jogar Liberation, a produtora francesa, junto com a Sony, anunciaram a venda de um pacote exclusivo do portátil PS Vita contendo o jogo. Agora é ter que me controlar para não querer comprar esse bundlle (porque, né? É o Vita, há de se pensar duas vezes…)
Com toda essa enxurrada de boas demostrações, os fãs (eu) de Assassin’s Creed já podem ficar sussegados quanto a qualidade do terceiro jogo da série, que pelo visto, terá toda a “essência” Assassin’s Creed, mas com todas as novidades que uma continuação principal demanda. É bom lembrar que ainda faltam muitas coisas a serem descobertas, como o modo Multiplayer e a história de Desmond nos dias atuais.
Os dois Assassin’s Creed III, o principal e o Liberation, serão lançados no dia 30 de outubro. O Liberation é, obviamente, exclusivo de PS Vita, já o III sairá para Xbox 360, PS3, PC e também Wii U.
Um adendo para nós, brasileiros, é que a versão nacional de Assassin’s Creed III virá com legendas em português, mas – em compensação – também colocarão dublagem PT-BR.

24 de julho de 2012

mais informação pes 2013


Depois dos clubes e dos narradores, é a vez dos gramados brasileiros ganharem espaço nos games de futebol. Produtora do Pro Evolution Soccer 2013, a Konami confirmou a presença da versão digitalizada da Vila Belmiro no jogo. A casa do Santos é primeiro estádio do país a aparecer na série, que tem Neymar como garoto propaganda nas Américas. Pelas imagens iniciais, a reprodução parece fiel (a partir de 1:20).
Ao menos neste aspecto, PES 2013 larga na frente de FIFA 13 para conquistar o público brasileiro. A EA Sports também já confirmou os estádios oficiais presentes no game e as únicas novidades na lista são o inglês White Hart Lane e o saudita King Fahd. Os campos brasileiros seguem de fora, embora “O Dromo” seja uma versão genérica do Maracanã. O palco carioca, aliás, já apareceu de maneira licenciada na série em “FIFA 98: Road to World Cup”.
Confira os outros estádios de Pro Evolution Soccer 2013:
23 estádios de oito países: Santiago Bernabéu (Real Madrid), Mestalla (Valencia), San Mamés (Athletic Bilbao), Vicente Calderón (Atlético de Madrid), Ramón Sánchez-Pizjuán (Sevilla), La Rosaleda (Málaga), Reyno de Navarra (Osasuna), Ciutat de Valencia (Levante), Cornellà-El Prat (Espanyol), Coliseum Alfonso Pérez (Getafe), Old Trafford (Manchester United), Wembley (seleção inglesa), Giuseppe Meazza (Internazionale e Milan), Juventus Stadium (Juventus), Olimpico (Roma e Lazio), Estádio da Luz (Benfica), Estádio do Dragão (Porto), José Alvalade (Sporting), Stade de France (seleção francesa), Stade Louis II (Monaco), Allianz Arena (Bayern Munique), Saitama Stadium (Urawa Red Diamonds), Vila Belmiro (Santos).
Conheça também os estádios oficiais em FIFA 13:
27 estádios de nove países: Camp Nou (Barcelona), Santiago Bernabéu (Real Madrid), Mestalla (Valencia), Vicente Calderón (Atlético de Madrid), Anfield (Liverpool), Emirates Stadium (Arsenal), Etihad Stadium (Manchester City), Old Trafford (Manchester United), St James Park (Newcastle), Stamford Bridge (Chelsea), White Hart Lane (Tottenham), Wembley (seleção inglesa), Juventus Stadium (Juventus), Giuseppe Meazza (Milan e Internazionale), Olimpico (Roma e Lazio), Allianz Arena (Bayern Munique), HSH Nordbank Arena (Hamburg), Olympiastadion (Hertha Berlim), Signal Iduna Park (Borussia Dortmund), Veltins Arena (Schalke 04), Parc des Princes (PSG), Gerland (Lyon), Vélodrome (Olympique de Marseille), Amsterdam Arena (Ajax), BC Place (Vancouver Whitecaps), Azteca (América) e King Fahd (Al Hilal).

Pro Evolution Soccer 2013 em versão demo a partir do dia 25 de julho
Na próxima quarta-feira, 25 de julho, estará por hora a disposição dos europeus, a versão demo do jogo de futebol Pro Evolution Soccer 2013 – PES 2013, para os consoles PS3, Xbox 360 e para PC.
Mas a indicações de que a Konami, desenvolvedora do game, também libere o demo para os demais continentes, pois de acordo com informações a empresa estará disponibilizando a versão demo nasredes PlayStation Network, Xbox Live e no próprio site oficial do jogo, sendo assim, todos teriam acesso a essa versão.
Para os gamers brasileiros apaixonados pelo PES, a boa nova é de que estarão disponíveis todos os participantes da Copa Libertadores de 2012, sendo eles: Corinthians, Fluminense, Internacional e Santos; no demo também estarão disponíveis partidas entre quatro seleções européias: Alemanha, Itália, Inglaterra e Portugal.
De acordo com a Konami, a liberação do demo e para que os jogadores do PES 2013 possam testar amistosos em qualquer nível de dificuldade e ter acesso a opções de idiomas. A empresa ainda afirma que o game PES 2013 será desenvolvido a partir de três pilares principais, que são: a individualidade dos jogadores, novo sistema de controles e física e a novíssima inteligência artificial.
Mas segundo Jonh Murphy, produtor da série Pro Evolution Soccer na Europa, disse ele que a grande novidade do PES 2013, será à volta às raízes, ou seja, o usuário terá de volta o controle total sobre os jogadores e sobre o domínio da bola.
Sendo assim, aguardemos com ansiedade o lançamento oficial de Pro Evolution Soccer 2013, que deverá acontecer no dia 30 de setembro de 2012 e terá ele versão garantida para PC e para os consoles Playstation 3, Playstation 2, PSP, Xbox 360, Nintendo 3DS e Nintendo Wii.

Grupo de discussão:

Esta foi a opinião do autor, agora queremos saber o que você pensa a respeito do post? Concorda com o que foi escrito? Deixe seu comentário a respeito do conteúdo do texto para que possamos discutir. Para comentar é rápido e fácil, participe da discussão deste tópico, a sua opinião sobre o assunto é bem vinda!
Como todos já devem saber essa semana foi confirmada a data da primeira DEMO do PES 2013 , no anúncio oficial da Konami foi dito que era para a Europa , mais todos acharam que iria chegar para todo mundo no mesmo dia , bom pelo menos para nós do Brasil a noticia é bem decepcionante a primeira DEMO do jogo chega apenas no dia 31 para toda a América Latina , uma semana depois do que na Europa.
O curioso é que a América Latina é pra muitos e dito pela própria Konami como um grande mercado , sendo um dos poucos mercados que PES vende mais que FIFA , sendo que na Europa é que FIFA domina nas vendas , seria uma tentativa de chamar a atenção do público europeu ?.
Se for pensar que todas as equipes  que estaram no modo amistoso da DEMO sãoseleções europeias tudo bem mais por outro lado todos os times da Libertadores serão do Brasil , que é muito estranho é.
Que a DEMO pode chegar por aqui no mesmo dia sabemos que é possível por diversos meios que todos nós já conhecemos.
Mais que a notícia é decepcionante é.


23 de julho de 2012

[E3] O hype da E3 2012 (parte 1)


Existe uma certa época do ano em que um fenômeno pouco comum para o resto da sociedade aflige e tortura aqueles que curtem esses  joguinhos videogamísticos. O chamado “Hype da E3” acontece todo o ano e o número de casos são mais registrado, normalmante, no período próximo ao evento que dá nome a sindróme.
Pessoa com a síndrome do "Hype da E3"
Este ano, E3 (Electronic Entretaiment Expo) acontece na semana dos dias 4 a 8 junho e sendo a feira mais importante do mundo dos games (afinal, é lá que novos videogames são anunciados e mais novidades sobre os futuros games divulgadas),  a quantidade de hype gerado pelos jogos é absurda e diretamente proporcional  a quantidade de novidades, informações e vídeos que são lançados sobre eles.
O clima fica ainda mais eufórico na semana que antecede a E3, quando algumas produtoras resolvem aproveitar o barco e fazer anúncios de novos jogos ou dar mais informações sobre os já esperados.
Este ano, na E3 2012, os sete dias anteriores a feira foram bem agitados e aqui você confere o que temos demais relevante até agora.
(como este ano tivemos muitas novidades sendo anunciadas já nessa semana que antecede a E3, esse post foi separado em duas partes. Leia a parte 2 aqui).
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Um dos meus pecados gamísticos é nunca ter jogado um game da série Hitman, nascida na geração PS2 e que agora retorna com mais um título este ano, Hitman: Absolution. Nessa semana pré-E3, mais um espetacular trailer do jogo saiu.
A cena parece que foi tirada de um filme de Quentin Tarantino, com direita a hotel de beira de estrada, violência e freiras gostosas (ah, as freiras!), mas se engana quem pensa que o game é pura ação, na verdade é bem o oposto, já que na pele (e careca) do assassino profisional agent 47, você deve ser stealth e conseguir comprir os objetivo sem ser notado. Outro vídeo lançado este semana com exclusividade pelo site VG24/7, dessa vez mostrando a gameplay, comprova isso.
Realmente não estava muito empolgado com o jogo (até porque, como disse, nunca joguei os títulos anteriores), mas esses últimos vídeos me fizeram ficar com altas expectativas, a ponto de Hitman Absolution entrar no meu Top 3 dos mais esperados deste ano, junto com Far Cry 3 e Assassin’s Creed III.
Hitman: Absolution será lançado em agosto para PC e em novembro para PS3 e Xbox 360.
Espaço…………………………………………………..
Desde que esse reboot/prequel da série Tomb Raider foi anunciado, o estúdio Cristal Dynamic vem tentando (e conseguindo) desmitificar Lara Croft como o símbolo sexual que ela foi no passado. Como? Mostrando vídeos da agora jovem ( e sem silicone) Lara em situações extremas, conseguindo passar a dor e o sofrimento da personagem.
O último trailer lançado do jogo não é diferente.
Nada como umas costelas quebradas, alguns gritos de agonia e uma tentativa de estrupro para deixar uma personagem mais “humana”. Em certos pontos Tombr Raider parece “beber da fonte” da série Uncharted (que, ironicamente, se inpirou muito nos antigos jogos da heróina), mas algo notado nesse trailer e que pode ser o diferencial do jogo é o fator sobrevivência.
Lara aparece caçando animais para sobreviver e tendo de fazer fogueiras a noite para não morrer de frio. Se isso for bem explorado, o jogo tem um potencial enorme. O melhor é que esse ainda tem um ar de Tomb Raider. Essa ainda é a Lara Croft (mesmo não gostando de Tumbas). No entanto, eles estão sendo tratados de uma forma tão diferente, que essa nova visão pode siginificar, finalmente, a volta triunfal da série.
Um dos jogos mais esperados do próximo ano? Com certeza. Será que março de 2013 está muito longe? Tomb Raider será lançado para Xbox 360, PS3 e PC.
Espaço…………………………………………………………………………….
Na madrugada de sexta-feira, 1º de junho, a Konami transmitiu a sua “conferência pré-E3″. Mais uma vez ela foi gravada, assim como no ano passado, em uma tentativa de dimnuir os constrangimentos que as conferências ao vivo, durante a E3, geravam.
E entre um PES 2013 e Metal Gears Rising, o desatque da apresentação, e o que todos queriam saber, era sobre a(s) sequência(s) de Castlevania Lords of Shadow, último jogo da série Castlevania, lançado em 2010.
O já especulado Lords of Shadow 2 foi anunciado na apresentação, mas a única coisa que foi mostrada foi essa linda animação.
Ou seja, Gabriel Belmont, o herói do primeiro jogo, agora é o vilão e está com poderes nível Drácula super sayajin 4. O mais interessante é o personagem de cabelos brancos que aparece no final do vídeo. Todos especulam que ele seja Alucard, o protagonista do clássicos Symphony of the Night.
Lords of Shadow 2 sairá no começo de 2013 para Xbox 360 e PS3.
Quanto a outra sequência, Lords of Shadow – Mirror of Fate, nada foi divulgado pela Konami, mas sim pela revista Nintendo Power. E por que Nintendo? Porque o jogo é para o portátil Nintendo 3DS e, segundo a revista, vai servir de ligação entre os dois jogos principais.
Mirrors of fate se passará 25 depois do primeiro Lords of Shadow e o jogador controlará Trevor Belmont, filho de Gabriel. Trevor, para quem não sabe, é o protagonista de Castlevania III, que saiu para Nintendinho. Sendo um jogo para portátil, a Nintendo Power afirmou que Mirror of Fate será no mesmo esquema clássico dos antigos jogos da série, ou seja, Medroivania puro.
Mirror of Fate vai chegar um pouco antes de Lords of Shadow, no fim do ano.
Gears of War Jugdment
E assim, de mansinho, como quem não quer nada, o novo jogo de Gears of War foi anunciado. É Gears of War: Jugdment, que ilusta as duas capas da revista Game Informer do próximo mês.
Uma sequência? Algo competamente novo? Um spin-off? A terceira opção parece mais válida. Até agora o que se sabe de Jugdment é que Baird e Cole (que estão desde o priemiro Gears) agora terão um jogo para chamar de seu.
Os dois serão os personagens principais e parecem que fizeram merda para estarem sendo presos enquanto um enchame de Locust destroi tudo ao fundo. Esse fato também indica que o jogo se passará antes de Gears 3.
Outra informação sobre o jogo é que o president da Epic Games confirmou, via Twitter, que o estúdio People Can Fly (de Bulletstorm) está ajudando no desenvolvimento do game.
Pode até ser forçação da minha parte, mas esse novo Gears parece mais uma resposta da Microsoft por causa de God of War: Ascencion. E só os fatos de estarem sendo feitos por outros estúdios, serem algo a parte dos jogos principais e exclusivos de suas respectivas plataformas,  reforçam a semelhança dos dois jogos.

O que os desenvolvedores indies brasileiros acharam de Indie Game: The Movie?


Desenvolver um jogo não é uma tarefa fácil. Acho que todos que estão lendo isso têm essa noção. Mesmo assim, poucos estavam preparados para o choque de realidade que o documentário Indie Game: The Movieapresentou sobre o processo de criação de um jogo.
Ao mostrar uma faceta até então inédita dos jogos indies, tão em voga no momento, ele entrega uma visão mais crua e intimista de criar um jogo, algo  completamente oposto ao modo quase industrial que o desenvolvimento de games se tornou.
Para entender melhor Indie Game: The Movie, nada mais apropriado do que vê-lo pela ótica de outros desenvolvedores indies. Por isso, conversei com Amora Bettany, do estúdio MiniBoss (responsável por um dos melhores jogos indies brasileiros: Out There Somewhere), Lucas Jock, que trabalha no TawStudio e já possui dois jogos independentes no currículo: Mr. Bree e Jelly Escape, além de Karol Kaczorowski, estudante do curso PlayGame da Escola SAGA e que está dando os primeiros passos na área de desenvolvimento.
Indie Game: The Movie é o resultado de dois anos de trabalho dos diretores canadenses  Lisanne Pajot e James Swirsky e apesar de só recentemente aparecer para o grande público, já era muito esperado por quem é da área. “Já fazia bastante tempo que estava esperando ele sair. Lembro que comprei assim que a venda ficou disponível, bem antes do lançamento”, conta Amora.
Já Karol foi bem além e pode-se dizer que ela contribuiu diretamente para a realização do documentário por meio do site Kickstarter, onde pessoas podem ajudar financeiramente alguns projetos. “Acreditei no potencial dele e ajudei com meus 15 dólares disponíveis, já sabendo que eles iriam conseguir fazer o documentário. Isso foi em 2011. Amante de games indie que sou, fiquei ansiosa pelo lançamento desde então”.
A ansiedade pela chegada do documentário era válida. Indie Game: The Movie retrata um período de ascensão e popularidade dos jogos independentes, ao acompanhar o desenvolvimento de três dos melhores exemplos desse gênero: BraidSuper Meat Boy e FEZ. Cada um deles em uma etapa diferente do processo de criação.
Os jogos, no entanto, parecem muito mais um fim para justificar a real importância do filme, que são as história de Jonhantan Blow (Braid), Phil Fish (FEZ) e a dupla Edmund McMillen e  Tommy Refenes (Super Meat Boy), mostrando seus ideais, suas formas de pensar um jogo e os sacrifícios pelo qual passaram.
Jonathan Blow, Phil Fish, Edmund McMillen e Tommy Refenes
Para Amora, o documentário retrata bem como é desenvolver um game independente. “A maluquice de ficar sem dormir, o abandono dos amigos e vida social, o perfeccionismo pro jogo sair legal”.
Essa opinião é compartilhada por Lucas: “(os desenvolvedores indies) foram retratados de uma forma maravilhosa e MUITO real. Todos esses altos e baixos, os problemas pessoais, internos e externos que acontecem nesse caminho”.
Karol achou que a principal qualidade do filme foi mostrar o lado mais humano do processo de criação de um game, ao apresentar o background dos desenvolvedores, quando eles decidiram criar games e o que eles querem realizar ao fazer esses jogos. No entanto, ela aponta que nem tudo foi bom no documentário.
“Eles quiseram apelar muito o lado emocional para que todos, gamers e não gamers, pudessem se sentir tocados, talvez? Achei exagerado, muito dramatizado. Também não achei informativo o suficiente para quem não é familiar com esse mercado”.
Certamente que o documentário presupõe que o espectador já tenha uma noção mínima do cenário de games em geral, mas isso se faz necessário para dar mais espaço aos conflitos dos desenvolvedores.
A própria Karol demostra a história de Jonathan Blow como algo que a prendeu. O filme mostra o desapontamento que o criador de Braid teve ao notar que as pessoas gostaram de seu jogo pelos motivos que ele considerava errado. “(Isso) Mostra que nem sempre um jogo consegue tocar as pessoas do jeito que o criador imaginava, e que não é uma tarefa fácil transmitir a mensagem que você quer através de um jogo, assim como deve ser em qualquer outro tipo de mídia. E que, mesmo sendo um sucesso, não significa que o criador fica contente com o resultado final”, disse a estudante de desenvolvimento de games.
Braid foi o precursor de toda essa nova leva de jogos independentes de sucesso, quando foi lançado para a plataforma online Xbox Live Arcade em 2008. Isso fez de Blow o desenvolvedor indie a quem se espelhar e esse é justamente o papel que ele faz no documentário, quase como um “gurú”. Apesar de mínima, a participação dele é importante para apresentar essa visão mais artísticas e autoral que os jogos independentes possuem.
Talvez  a parte do documentário que representa o real retrato do desenvolvedor indie seja a história de Edmund McMillen e  Tommy Refenes (que formam o estúdio Team Meat), mostrando o período final da criação e lançamento de Super Meat Boy.
Esse fator fez com que Amora se identificasse mais com a dupla. ” A situação que achei mais familiar foi a do Team Meat. Antes do Super Meat Boy, eles já tinham experiência de anos, alguns jogos lançados, sabiam melhor o que estavam fazendo. O McMillen tem essa conexão super forte com ele mesmo criança, isso a gente (da MiniBoss) também tem muito”, conta.
Lucas também diz que já conhecia os trabalhos, jogos e histórias de Edmund McMillen e, mesmo assim, acompanhar o processo de criação de Super Meat Boy foi um aprendizado. “O desenvolvimento do Meat Boy teve vários pontos altos e baixos, e sempre consegui aprender diversas lições com ele”, confessa.
E é justamente por meio de McMillen que vemos o equilíbrio entre o desenvolvedor que se expressa por meio dos jogos que faz, mas que também tem consciência de que aquilo é um produto que irá atingir outras pessoas. Bastante carismático e tranquilo, ele é o contraponto do tímido e anti-social Tommy Refenes, que diz fazer jogos só para si e acha títulos como Modern Warfare e Halo “uma merda”. Uma atitude muito mais “Dr. Fetus” de ser.
FEZ
O programador do Team Meat até pode ter as suas cotas de declarações fortes, mas se há alguém que é controverso no mundo dos jogos indies, ele se apresenta pelo nome de Phil Fish ou, como ele mesmo diz, “O cara do FEZ”. Indie Game: The Movie alimentou ainda mais a imagem polêmica dele ao mostra sua ascenção e queda na cenário de games.
Do prestigio ao ganhar um prêmio no Independent Games Festivalde 2008, quando FEZ não era mais que uma demo, até as duras críticas que ele recebeu pelos constantes atrasos no game, o documentário mostra em Phil Fish uma pessoa angustiada, bipolar e emocionalmente frágil, ao ponto de admitir que se mataria caso não concluísse FEZ.
O jeito como ele se apresenta no filme gerou não só polêmicas como também críticas de outros desenvolvedores, uma deles é Amora: ” Fiquei desanimada com o exemplo do Phil Fish, um cara que tem tudo na mão e ainda ainda assim reclama do começo ao fim do filme. Me fez pensar em todas as pessoas talentosíssimas pelo mundo que não tem, e provavelmente nunca vão ter, oportunidades para fazer e mostrar o que querem. E ele tem, mas não dá valor. Se faz de coitado, reclama de coisas que a gente nem sonha em ter por aqui”, desabafa a co-fundadora da Miniboss.
Para não dizer que todos odiaram Fish, Lucas diz que sentiu uma proximidade com o criador de FEZ. ” Me identifiquei em certos pontos com todos, mas o Phil Fish se destacou por vários motivos. Pela sua idade, pelos sacrifícios que fez, sua condição física, mental, social e financeira. Um pouco de privação de todos esses aspectos já aconteceu comigo”.
Apesar  de controverso, Phil Fish não deixa de ser um personagem interessante na construção do documentário como um todo. O que é mostrado sobre ele pode ser envolvente para quem nunca ouviu falar de FEZ antes e ainda mais para aqueles que acompanham a trajetória do jogos todos esses anos.
Phil Fish observa jogadores testando FEZ pela primeira vez
É importante frisar que Indie Game The Movie não é um grande “Making of” desses jogos indies, ele é um documentário e, como tal, tem a proposta de retratar uma realidade. Por isso, dado todos os sacrifícios e dificuldades mostradas, ele poderia ser desestimulante para as pessoas que sonham em fazer disso sua profissão. Pessoas como Karol, que está terminando o curso de desenvolvimento de jogos.
Ela admite que Indie Game: The Movie não mostra um lado tão empolgante de ser um desenvolvedor, mas afirma que o filme a incentivou ainda mais. “Ver o filme só me deixou com mais vontade ainda de seguir carreira nisso! Talvez por eu estar passando por muitas coisas que eles passaram e eu ter me identificado muito. No momento, estou fazendo o TCC do meu curso. Ando muito estressada por causa disso, e já perdi a conta de quantas vezes passei raiva e quis largar tudo. Mas assistir ao filme me deu novas energias para continuar”.
Já para Lucas, o que é mostrada no documentário serve para fazer os aspirantes a desenvolvedor realmente saberem o que os esperam pela frente.”Com esse conhecimento, as pessoas podem ver mais claramente se isso é algo que elas queiram ou não”.
Depois de 96 minutos escancarando um lado pouco visto da industria de jogos,o que Indie Game The Movie tem a acrescentar?
Lucas diz que a forma como o documentário se apresenta possibilita que outras pessoas entendam melhor o desenvolvimento de um jogo.”O documentário retratou tudo de uma forma bonita, poética, emocionante e numa linguagem simples, que pode ser compreendido por todos, não só profissionais da área. Acho que, de certa forma, esse documentário conseguiu falar um pouco por todos nós, desenvolvedores independentes”
Amora também vê uma importância maior de Indie Game: The Movie para o público geral. “Eu acho que o filme não traz muita coisa nova pra quem já é indie, ele é muito mais importante para as pessoas que não trabalham na área e não entendem o que a gente faz”.
Com os indies ganhando cada vez mais visibilidade e importância no mercado de games (importância essa que Braid, Super Meat Boy e FEZ ajudaram a construir), Indie Game: The Movie consegue tratar o assunto de forma madura, ao mesmo tempo em que coloca emoção, sejam eles bons ou ruins, por trás daqueles códigos de computador e pixel art.
É estimulante também pensar que a história desses três jogos e seus criadores foi só uma parte de todo o material que os diretores Lisanne Pajot e James Swirsky possuem. Outras histórias de designers e programadores foram documentados pela dupla e estão só esperando para serem mostradas… E que elas sejam tão ou mais fascinantes para quem, acima de tudo, ama fazer e jogar videogames.
Os Desenvolvedores Indies Brasileiros: Amora, Lucas e Karol
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Indie Game: The Movie custa US$ 9,99 e, por enquanto, só pode ser adquirido digitalmente no próprio site oficial do filme. Ele também está a venda no Steame no iTunes. Um detalhe importante para nós brasileiros é que o documentário tem opção de legendas em Português, feitas pelo Arthur Protásio, do canal do Youtube Vagrant Bard, e que estão excelentes.
Indie Game: The Movie (2012)
Diretores:  Lisanne Pajot e James Swirsky
País: Canadá
Duração: 96 Min