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26 de julho de 2012

[E3] Uma verdadeira continuação para o jogo dos assassinos. Uma não, duas.


Desde 2009, quando lançou Assassin’s Creed II, a Ubisoft vem fazendo da série de assassinos algo anual. A “calofidização” dizem uns.  ”explorar a fórmula até dizer chega”, falam outros. o resultado foi o deslize chamado Assassin’s Creed Revelations, no ano passado. Não foi um tropeço muito feio, mas o suficiente para deixar os fãs preocupados com a verdadeira continuação: Assassin’s Creed III.
Por isso, na E3 deste ano, há poucos meses de mais um jogo anual, a Ubisoft deveria provar que  a série tinha se renovado e, não a toa, o que foi revelado de Assassin’s Creed III nos deixaram um pouco mais aliviados e ainda adicionou um jogo “a tira colo”, como extra.
Connor "machadinho"
O que se sabia do jogo até a apresentação na E3 era que, mais uma vez, iriamos mudar de cenário e período histórico, vindo cada vez mais para o futuro. Depois de sermos um assassino no oriente médio das cruzadas (Assassin’s Creed 1) e na itália renascentista (Assassin’s Creed 2), em Assassin’s Creed III o protagonsita é um meio nativo americano, meio inglês, que está inserido nos eventos da chamadaRevolução Americana, que resultaram na independência dos E.U.A, no século 18 (17XX para quem não sabe).
O protagonista, sendo metade índio americano, metade britânico, pode ser chamado na rua por dois nomes. Um é Rathohnhaké:ton (sim, com o “:” mesmo), o outro é só Connor. Por algum motivo indecifrável (ironia), o segundo nome acabou sendo o mais utilizado pela Ubisoft para se referir ao personagem.
Além disso, sabe-se que veremos um período de 30 anos no game, desde 1753, bem antes da revolução, até 1783, quando a guerra termina e os americanos estão livres (Sim, isso é um puta spoiler de Assassin’s Creed III. Vão, me xinguem no twitte). Porém, isso talvez seja uma forma de fazer o jogador se apegar mais com o novo personagem, ao vê-lo se desenvolver durante os anos, assim como aconteceu com Ezio nos três últimos games da série.
E porque fiz toda essa contextualização histórica, se essas notícias já tinham sido reveladas antes da E3? Porque história é o que faz de Assassin’s Creed 50% interessante. A outra metade ficou para a Ubisoft mostrar na feira: a jogabilidade.
 
Pelo que foi mostrado, podemos perceber que o game está fazendo jus ao “III” do título. Uma verdadeira continuação.
A começar pelo combate. Apesar de parecer mais uma evolução do que vem sendo aplicado desde o Assassin’s Creed Brotherhood, segundo o diretor criativo do game, Alex Hutchinson, o sistema de combate foi todo refeito do zero para AC III.
“É um estilo de luta de base com duas armas em cada mão, o que significa que você pode realizar ótimos tipo de combos entre luta corpo-a-corpo, atirar de longe com uma pistola e voltar ao combate mais próximo. O que é legal em termos de fluidez”, disse Hutchinson em uma entrevista ao site IGN.
Sinceramente, com todas esses gadgets variados que Connor possui e o estilo baseado em combos, o combate ficou muito mais parecido com o visto em Batman Arkhan City, mas se é para copiar, que pelo menos está copiando do melhor, né?
Mesmo com um combate satisfatório, a principal mudança em Assassin’s Creed III é, sem dúvida, a ambientação. Saem as grandes cidades cheias de construções para escalar e entram os ambientes mais livres de natureza viva. Mas como mostrado no vídeo da demo, não é isso que vai deixar um assassino de usar as suas habilidades de parkour e Connor utiliza troncos de árvore e escala montanhas como ninguém.
Todas essas habilidades em um ambiente mais natural, segundo Hutchinson, serve justamente para os jogadores se sentirem em um lugar completamente novo e estranho. “Nós queriamos que você sentisse como se fosse você contra a região selvagem. Então, nós trabalhamos muito em como fazer você sentir essa emoção, isso inclui o comportamento dos animais”, disse o diretor criativo, dessa vez para o site Gamespot.
A ambientação é algo que sempre é levada a sério em Assassin’s Creed e neste terceiro jogo um novo elemento que irá contribuir para o jogador “entrar no clima” (literalmente), são as mudanças de estações no decorrer do game. Pelo que foi anunciado, essa alteração de verão para inverno (e virce-versa) mudará também os cenários e, consequentemente, o modo de jogar.
Ao mesmo tempo, aqueles com saudades de uma boa escalara em prédios históricos e contruções antigas também poderão se sentir em casa, já que os produtores confirmaram as cidades de Boston e Nova York como parte do game. Esse vídeo abaixo, do site gametrailers, mostra um pouco de como será a parte urbana de Assassin’s Creed III.
 
Tudo isso ainda não era tudo que a Ubisoft podia mostrar de Assassin’s Creed III e o game realmente mostrou que poderia surpreender quando, na conferência da Sony, é revelado um novo modo de jogo na série: a mecânica de navegar e combater em mar aberto. Confira.
Em Assassin’s Creed Revelation, tivemos um pequeno vislumbre de combate marítimo, mas dessa vez a luta parece ser bem mais impressionante e, o melhor, empolgante. Apesar de achar que isso só irá acontecer uma vez no jogo (o que já tira um pouco a graça de já termos visto essa sequência), isso mostra o quanto a Ubisoft quis realmente evoluir os conceitos da série e iniciar um novo ciclo em Assassin’s Creed.
Na mesma apresentação da Sony, a Ubisoft também aproveitou para confirmar um rumor que já vinha sendo falado há alguns meses. Assassin’s Creed III iria ser lançado para o PS Vita, mas em vez de ser um simples port para o portátil da Sony, ele se mostrou um jogo próprio, com uma nova protagonista. Este é Assassin’s Creed III: Liberation.
O nome da moçoila aí é Aveline de Grandpré e, assim como o protagonista do AC III principal, também é mestiça, mas de Franceses e Africanos.
Como pode-se ver no começo do vídeo, o jogo se passa na cidade de New Orleans, na mesma época de Assassin’s Creed III para os consoles e o game cobre os eventos da rebelião de Louisiania. Ah, você não sabe o que é essa rebelião? Pois é, eu também não sabia, mas depois de uma rápida “pesquisa” em um site de história, heis o que descobrir.
Senta que lá vem a história.
Na longínqua década de 1760, o que hoje é o estado de Louisiania pertencia à França. No entanto, depois de uma guerra contra a Espanha, os francesses tiveram que ceder o território para os espanhois (novidade os franceses perderem um guerra…).
Não aceitando a impossição de um governo espanhol no lugar, os colonos franceses na América se revoltaram e realizaram o que ficou sendo chamada de Rebelião de Louisiana e seu centro foi a principal cidade da região, New Orleans. Daí também pode se tirar o subtítulo do jogo: Liberations.
Esse plot histórico de conflito é perfeito para se ambientar um Assassin’s Creed. Segundo a  Ubisoft, o “pequeno” grande terá os mesmo elementos do game principal, inclusive os ambientes não tão urbanos.
Além disso, os dois Assassin’s Creed III terão interligação, não só de história como também de equipamentos especiais que poderão ser desbloqueados (isso, é claro, só é válido para a versão PS3 de AC III).
Se só isso já não fosse o bastante para querer jogar Liberation, a produtora francesa, junto com a Sony, anunciaram a venda de um pacote exclusivo do portátil PS Vita contendo o jogo. Agora é ter que me controlar para não querer comprar esse bundlle (porque, né? É o Vita, há de se pensar duas vezes…)
Com toda essa enxurrada de boas demostrações, os fãs (eu) de Assassin’s Creed já podem ficar sussegados quanto a qualidade do terceiro jogo da série, que pelo visto, terá toda a “essência” Assassin’s Creed, mas com todas as novidades que uma continuação principal demanda. É bom lembrar que ainda faltam muitas coisas a serem descobertas, como o modo Multiplayer e a história de Desmond nos dias atuais.
Os dois Assassin’s Creed III, o principal e o Liberation, serão lançados no dia 30 de outubro. O Liberation é, obviamente, exclusivo de PS Vita, já o III sairá para Xbox 360, PS3, PC e também Wii U.
Um adendo para nós, brasileiros, é que a versão nacional de Assassin’s Creed III virá com legendas em português, mas – em compensação – também colocarão dublagem PT-BR.

21 de julho de 2012

LOJAS REVELAM ASSASSIN’S CREED 3 E GHOST RECON: FINAL MISSION PARA PS VITA


Duas lojas do Reino Unido, a GAME e a Zavvi, listaram, entre seus produtos, jogos até então não anunciados para o PlayStation VitaAssassin’s Creed 3 e Ghost Recon: Final Mission. Ambos estavam completos, com caixas e datas de lançamento para o final do ano.
Assassin's Creed 3 (Foto: Fancensus)
Considerando que faltam poucos dias para o maior evento de jogos da indústria, a Electronic Entertainment ExpoE32012, as lojas podem ter sido precipitadas ao abrir as pré-vendas para os produtos antes mesmo de eles serem anunciados. O fato de que os dois são da Ubisoft, apenas reforçam a possibilidade.
Não parece se tratar de um erro da loja, já que os títulos possuem caixa própria do PS Vita e até contam com selos da PEGI (Pan European Game Information) e do BBFC (British Board of Film Classification) que estipulam a classificação etária dos jogos na Europa e Reino Unido, respectivamente.
Segundo as lojas, Assassin’s Creed 3 para o PS Vita seria lançado em 31 de outubro deste ano, o que colocaria o título nas lojas junto com as versões para consoles. Já Ghost Recon: Final Mission não possui uma data específica, mas ainda poderia sair em 2012.