11 de setembro de 2016

Sucesso de games chineses no Brasil

Quem joga games de celular ou computador não imagina o exército de pessoas que trabalha dia e noite nos bastidores da rede para alimentá-los. Sabe aquela dúvida que você tem de como conseguir novas vidas ou por que o jogo travou? Alguém tem que responder, e em bom português. Na China há cinco anos, o operador de games o paulista Francisco Assumpção é um dos anônimos por trás de jogos usados por brasileiros, a maioria fabricada no exterior.

8 de setembro de 2016

Pokemon GO e mais uma polemica

Nos EUA, um casal morador da região metropolitana de Detroit ameaçou processar as empresas por trás do game por supostamente estar sofrendo com invasores em sua propriedade. A informação foi divulgada pelo jornal local Detroit Free Press.
A casa de Scott e Jayme Dodich fica nas redondezas de um parque que abriga 8 PokéStops e um Ginásio - todos localizados dentro do perímetro da propriedade pública. Mesmo assim, eles acusaram jogadores de "Pokémon GO" de pisarem em seu jardim e bisbilhotarem o interior da casa pelas janelas.
Gevaldo de Souza, 32, jogador de "Pokémon GO" e morador de uma casa cujo muro grafitado é um Ginásio na Vila Madalena, em São Paulo, relata uma experiência bem diferente dos americanos.
"Morar dentro de um Ginásio é tão conveniente que comecei a jogar por causa disso", brinca. "Mas mesmo pensando como uma pessoa normal, não tenho como reclamar. Ninguém nunca precisou tentar entrar na minha casa por causa do jogo, e aumentou o movimento na rua, que era quieta até demais. Me sinto mais seguro com mais gente por perto".

4K, PlayStation 4


Quem diria o PlayStation 4 ficou realmente em 4k na verdade nós sabíamos que o Play4 um dia chegaria nesse nível de capacidade gráfica, mas essa evolução chegou muito rápido comparado com a da geração passada que passou anos para chegar no seu limite.

Mas temos um porem não estamos falando de um só console mas sim de vários que irão lançar daqui uns tempos. Então não podemos dizer que o console teve uma evolução de performasse mas sim a venda de um console mais novo e com mais capacidade gráfica e de processamento de games.

Boruto, Sarada e Sasuke aparecerão na expansão de "Ultimate Ninja Storm 4"



A Bandai Namco revelou nesta quinta-feira (8) que lançará uma expansão para "Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4", batizada de "Road to Boruto".
No Japão, o game original será relançado com o conteúdo extra em um novo disco a partir do dia 2 de fevereiro de 2017. Quem já tem "Ninja Storm 4", porém, poderá comprar o DLC através da internet.
"Road to Boruto" adaptará os eventos de "Boruto: Naruto the Movie", e possivelmente também da minissérie de mangá "Naruto Gaiden", que sucede os eventos da série original.
"Road to Boruto" estará disponível para testes durante a Tokyo Game Show, que começa no próximo dia 15 de setembro no Japão. A batalha de Sasuke contra Kinshiki poderá ser aproveitadas por visitantes do evento na ocasião.
Fonte: Uol jogos

18 de fevereiro de 2016

Novo game do "Naruto" é melhor jeito de conhecer final da saga

Video

O primeiro game de "Naruto" para PlayStation 4 e Xbox One está longe de ser impecável, mas mesmo assim é a melhor adaptação das últimas aventuras do ninja de cabelos dourados e companhia.
A incrível ação 3D criada pela produtora CyberConnect2 faz o anime do estúdio Pierrot parecer um trabalho escolar, e o roteiro resumido corta os excessos de diálogos do mangá original de Masashi Kishimoto.
A experiência gira em torno de um sistema combate que não é apenas engenhoso, mas também captura perfeitamente o estilo das lutas ninja da série. O carinho que o time de produção mostra perante o material original deixa para trás a maioria dos jogos de anime, de "Dragon Ball" a "One Piece".
Também disponível em versão para PC, "Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4" reconta os últimos momentos da Quarta Guerra Mundial Ninja, dando prosseguimento aos eventos vistos em "Storm 3".

Jogar "Ultimate Ninja Storm 4" é um processo natural para quem já tem experiência com a série: com exceção de uma ou outra novidade, os combates em arenas 3D são os mesmos desde o PlayStation 3. A produção optou por não mexer em time que já estava vencendo.
Agora é possível mudar de personagem controlável durante a partida como em "Marvel Vs. Capcom", e um sistema de armaduras traz mais estratégia aos embates. Mas, no geral, as mudanças visam equilibrar as disputas entre as dezenas de personagens jogáveis. Alguns lutadores ainda se sobressaem, mas nenhum em um nível absurdo como o Deidara de "Storm 2".
No modo campanha, insípidas lutas contra chefes tentam dar variedade ao ritmo da ação, mas acabam entediando. Apesar de bonitos, os confronto são repetitivos e nada desafiadores, e demoram muito mais do que deveriam.
Por outro lado, quando o jogo deixa as lutas tradicionais de lado e parte para os 'quick-time events' é que a experiência fica realmente impressionante. Com um quê de "Asura's Wrath", cenas importantes como as de golpes finais ganham vida nas mãos da CyberConnect2.

8 de fevereiro de 2015

Battlefield: Hardline: Previa"Hardline" é como uma série policial, com dramas pessoais, corrupção e claro, donuts


"Hardline" é como uma série policial, com dramas pessoais, corrupção e claro, donuts

"Battlefield" é uma franquia em constante evolução: criada em 2002 pela produtora sueca DICE, a série começou com partidas multiplayer em paisagens da 2ª Guerra Mundial, migrou para uma ambientação contemporânea anos antes disso virar moda, já flertou com a ficção científica e ganhou, nos últimos anos, um crescente foco na campanha solo.

Porém, só agora em 2015, "Battlefield" vai ganhar um jogo desenvolvido por outro estúdio, a norte-americana Visceral Games. Conhecida pela linha "Dead Space, a Visceral busca agregar elementos novos à fórmula viciante da série, deixando de lado a temática militar e levando o jogador para a batalha contra o crime.

"Battlefield: Hardline" coloca você em uma aventura policial, inspirada em seriados como "The Shield" e "True Detective". Você controla o detetive Nick Mendoza, cubano-americano que atua na violenta Miami, na Flórida. O policial precisa lidar com bandidos e também com seus ex-colegas, após eles se tornarem corruptos.

"Queremos fazer algo diferente", disse Steve Papoutsis, produtor executivo de "Hardline" em entrevista ao UOL Jogos. "Não é sobre 'guerra', não é sobre times militares. Você não tem um vilão querendo destruir o mundo. É mais pessoal, é sobre os conflitos dos personagens".

A inspiração em seriados policiais é notável no formato da campanha: "O jogo dura muitas horas e cada fase funciona como um episódio numa série de TV", explicou o produtor. "Você começa a jogar e assiste um compilado de cenas acompanhado de um 'anteriormente em...' e ao final da fase, pode ver algumas cenas do próximo capítulo".

O produtor disse que você pode pular as "cenas do próximo capítulo" para não estragar a surpresa ao jogar.

Além da estrutura narrativa, o fato de Nick ser um policial e não um soldado num país estrangeiro afeta as mecânicas de jogo. "Você pode prender inimigos quando quiser, algemando-os. Há ferramentas diferentes que você pode usar quando achar melhor e o game mesmo não é tão linear quanto outros shooters", disse Steve.


TRAILER MOSTRA CAMPANHA DE "BATTLEFIELD: HARDLINE"

Polícia e ladrão

Sem tanques de guerra nem caças, "Hardline" terá os tiroteios com escala mais reduzida na série "Battlefield" em muito tempo. Mas isso não significa menos ação: o jogo traz mapas para até 64 jogadores (nas versões PC, PS4 e Xbox One), novas modalidades e as tradicionais partidas de captura de território que são marca registrada da franquia.

É preciso suspender bastante a descrença para não questionar a ausência de civis em todos os mapas (a área foi evacuada, os habitantes fugiram... sempre existe um motivo divulgado no noticiário antes da partida começar) ou se perguntar se o dinheiro ou os carros roubados justificam o uso de armamento pesado e o rastro de destruição.

A impressão após jogar o teste beta de "Hardline" é que, passados esses questionamentos, o game se mostra muito divertido e é provavelmente o mais frenético "Battlefield" já feito. "Queremos fazer um jogo rápido, com personagens ágeis, perseguições entre 'muscle cars' e carros esportivos", disse Steve. "Nosso objetivo é dar outro ritmo para os jogadores".

"Hardline" traz algumas modalidades únicas que o diferenciam de outros "Battlefield". Uma delas envolve um assalto ao banco, onde o time dos bandidos precisa arrombar o cofre e levar as malas de dinheiro para pontos estratégicos do lado de fora. A polícia, claro, precisa invadir e impedir os ladrões.



Uma vez iniciado o combate, "Hardline" oferece a ação e a destruição que fazem a fama de "Battlefield". O mapa do banco traz vários níveis, prédios que podem ser explorados e utilizados, carros para se proteger ao avançar pela rua, paredes para se derrubar... as partidas são intensas e pequenos ajustes mantêm as coisas distantes o bastante de um "Battlefield" tradicional.

"Removemos os lança-foguetes e outras armas pesadas do arsenal do jogador", contou Steve. De fato, estas armas surgem em pontos específicos do mapa e é preciso lutar por elas contra o time adversário.

Outra modalidade que "Hardline" tem destacado envolve o roubo de carros e a perseguição de polícia e ladrão. Na prática, "Hotwire" não é tão legal assim. Os carros funcionam como pontos estratégicos móveis. A pilotagem é OK, mas o cenário limitado torna a brincadeira um tiro ao alvo contra carros que dão voltas no quarteirão.

O game conta com modos mais tradicionais e no beta se destaca o modo de "Conquista (grande)", com 64 jogadores e mapas enormes. É possível usar vários veículos diferentes, tanto para a polícia quanto para os bandidos - inclusive helicópteros. O objetivo é simples: dominar e defender posições estratégicas no mapa. Com a maior oferta de espaço, as diferentes classes se fazem notar e o uso de táticas de esquadrão se mostra muito mais eficiente do que correr sozinho em busca de alvos para abater.

Os jogadores podem escolher entre 4 classes em "Hardline": Operador (médico), Mecânico (engenheiro), Suporte e Especialista (sniper).

O operador usa fuzis automáticos e possui vários equipamentos de cura, tanto para si quanto para outros membros do time. O mecânico usa carabinas e pode arrumar carros quebrados, destruir ou sabotar outros veículos. A classe suporte é especializada em fogo de supressão e pode distribuir munição para os colegas. Por fim, o especialista é o sniper, o atirador de precisão da equipe.

O jogador ganha experiência separadamente em cada classe e vai desbloqueando novas armas e equipamentos para cada uma conforme progride no jogo. Em "Hardline", o nível máximo de evolução para cada classe é 150.

"Nos empolgamos muito com a ideia de fazer um jogo da série 'Battlefield'", explicou o produtor. "E isso significa fazer um jogo em que estratégia e trabalho em equipe são importantes". Também espere por muita destruição de cenários e os elementos chamados "Levolution", como prédios caindo e tempestades de areia.

ROGER FALA SOBRE DUBLAGEM DE "HARDLINE"

Dublagem polêmica?


No Brasil, "Battlefield: Hardline" será totalmente localizado para o nosso idioma, com menus, legendas e dublagem em português. Para o papel do protagonista Nick Mendonza foi escalado o cantor Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor.

A escolha de Roger pela publisher WB Games dividiu opiniões, com alguns fãs criticando o cantor por não ser um profissional de dublagem. Vale observar, porém, que o uso de artistas em dublagem de animações (ou mesmo em jogos, nos EUA), é bastante comum.

“É um tipo de jogo que eu costumava jogar, de tiro em primeira pessoa, e foi divertido fazer, me imaginar naquelas situações”, disse Roger. Sobre as críticas na internet, o cantor disparou no Twitter: "Não ouviram e não gostaram. É a "ignorantsia" em ação.", disse Roger no Twitter. "Sabem quem gostou? A Warner e a EA".

Se o resultado será bom ou não, saberemos em 17 de março, quando "Battlefield: Hardline" chegar ao PC e aos consoles PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One.