11 de dezembro de 2012

Dublagem de Assassin’s Creed 3 chega hoje para Xbox 360 e PS3.


O DLC com a dublagem em português de Assassin’s Creed 3 chegou hoje para o Xbox 360 ePlayStation 3, e chegará no dia 18 de dezembro no PC. Ele já está disponível na Xbox LIVE e na PlayStation Network. Por enquanto não há informações sobre uma possível dublagem da versão Wii U.
Agora em português, "nada é verdade e tudo é permitido" em Assassin's Creed 3 (Foto: Divulgação)Agora em português, "nada é verdade e tudo é permitido" em Assassin's Creed 3 (Foto: Divulgação)
O DLC é completamente gratuito e vem para suprir a falta da prometida dublagem em português no título. Segundo o diretor da filial brasileira da Ubisoft, Bertrand Chaverot, estava tudo pronto para que a dublagem fosse originalmente lançada junto com o jogo, mas devido à baixa qualidade, eles preferiram adiá-la, para regravar.
Segundo a conta oficial de twitter da Ubisoft Brasil, como o Wii U ainda não foi lançado oficialmente no país, não há informações se Assassin’s Creed 3 receberá dublagem em português no novo console da Nintendo.

Kim Dotcom revela novas imagens do novo site Mega que é reformulação do antigo Megaupload


egundo o site The Next Web, o criador do Megaupload Kim Dotcom está trabalhando em um novo site de compartilhamento de arquivos intitulado Mega o que nos leva a crer que é uma reformulação do antigo Megaupload.
Segundo fontes da web os tribunais e os processos sofridos por Kim Dotcom, o levaram a aperfeiçoar e blindar o site contra futuros processos, os arquivos enviados para o servidor do Mega receberão uma criptografia forte e a chave para de criptografar os arquivos ficara em poder do usuário e nenhuma informação sobre a chave de de criptografia ficará armazenada nos servidores e data centers do Mega.

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A chave que esta em poder do usuário só poderá ser compartilhada se o usuário quiser compartilhar ou seja em um futuro processo ou ação judicial, cairá sobre o usuário a responsabilidade de ter distribuído de forma ilegal arquivos protegidos por possuir direitos autorais.
Mesmo que em uma ação judicial permita o acesso aos Data Centers e Servidores do Mega, a fim de buscar indícios de compartilhamento ilegal não será possível visualizar os arquivos pois estão criptografados e a chave esta em poder do usuário.

Teoricamente funciona veremos na pratica como irá funcionar, esta noticia deixou os usuários da internet animados, mas vale a pena lembrar cuidado com o que você compartilha na internet.

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Dotcom_Twitter

PC da Valve para jogos na TV será realidade em 2013


De boatos a fatos: Gabe Newel da Valve confirmou numa entrevista ao Kotaku que há planos concretos para lançamento de um hardware próprio da empresa. Ele seria baseado em um PC, mas ainda não há detalhes sobre qual sistema usaria (há pistas, no entanto) nem suas configurações.
Os desenvolvedores na Valve ficaram surpresos com a recepção positiva do modo Big Picture do Steam. Ele oferece uma interface própria para TVs, útil para quem quer jogar com um controle numa tela grande sem a aparência de um computador.

Segue vídeo com o Bate-papo em que eu mostro o Big Picture.

Como muitos PCs têm saída HDMI e conversores não faltam por aí, muita gente já pode experimentar o Big Picture na telona. O console da Valve será próximo disso, entregando um PC mais fechado, próprio para uso com a TV. Ele inclui um navegador web, então o acesso casual não deve ficar comprometido.
Na rápida entrevista Gabe comentou: “Em termos gerais, eu acho que a maioria dos consumidores e dos desenvolvedores vão descobrir que [o PC é] um ambiente melhor para eles”. Continuando: “Porque eles não têm que ficar se preocupando ‘por que meus amigos estão na sala, por que minhas fontes de vídeo na sala são diferentes de todas as outras pessoas?’. Então com sorte nós vamos conseguir unificar esses ambientes."
Os próximos passos para a empresa concentram-se em finalizar o modo Big Picture, que era dado como experimental; e também concluir o Steam para Linux, atualmente em beta restrito.
Por ser um hardware próximo de um PC, o sistema operacional provavelmente seria x86-64. Só que é difícil imaginar que usarão Windows. A Microsoft já tem seu XBox e seria estranho vê-la licenciando o Windows para um console/PC concorrente. Sobraria aí para o Linux, quem sabe o Ubuntu mesmo ou uma distro específica, que já inicializaria diretamente no Big Picture. Escolher Linux traria algumas dificuldades, já que a maioria dos grandes títulos comerciais funcionam só no Windows. Sobre o sistema tudo é especulação ainda, visto que Gabe não deu detalhes.
A proposta da empresa é levar seu produto ao mercado já em 2013, concorrendo com os consoles de empresas como Microsoft e Sony. Agora é só aguardar mais detalhes, de uma forma ou de outra o Steam Box vem aí.

10 de dezembro de 2012

Conheça a UBISOFT como são feitos os jogos, super matéria do jornal da globo coluna conecte


Fundada na França, hoje a Ubisoft tem 26 estúdios em 17 países. sonorizar um minuto de jogo pode levar até dois dias.
O sucesso de games como Assassin’s Creed e Far Cry depende não só de imaginação, mas também de um meticuloso trabalho que a coluna Conecte foi conhecer nos estúdios da francesa Ubisoft, em Montreal, no Canadá.
A empresa, uma das principais produtoras de jogos do mundo, reúne artistas e técnicos dedicados à sonorização, cenários e detalhes dos jogos, que precisam de muito tempo e de muita criatividade.
Você já imaginou o trabalhão que dá sonorizar um game? Para fazer "uma" cena, uma só, são necessárias mais de 20 trilhas sonoras. Sonorizar um minuto de jogo pode levar até dois dias.
Fundada na França nos anos 1980, hoje a Ubisoft tem 26 estúdios em 17 países. Para começar um game, a direção artística parte de um tema visual. O diretor artístico, Dominic Laforge, a partir dessa ideia, cria os lugares onde a ação vai acontecer.
Dominic está nesse mercado há 12 anos e trabalhou na versão 3 do Far Cry, que está entre os jogos mais vendidos. “Eu crio todo um universo que o jogador vai explorar. Passo dias criando uma pequena área que o jogador irá descobrir ou não”, afirma.
Os cenários são criados no computador, a partir de referências reais como fotos e filmes. É a criação de um novo mundo virtual.
O jogo Assassin’s Creed, na versão 2, se passa na Renascença, em cidades da Itália como Florença e Veneza. O modelador Marco Tremblay mostra como se transforma uma foto de um lugar como esses em uma imagem totalmente digital que vai permitir se viver dentro deste mundo. "Você tem que ser preciso com a história porque isso existe em algum lugar", afirma.
Tudo é trabalhado para ganhar as mesmas formas, dimensões e os detalhes da construção original. É preciso moldar, acertar as texturas e a iluminação. O processo pode levar um mês, um mês e meio.
Para deixar o jogo mais realista, uma pessoa serve de modelo. Em todo o corpo, são colocados pontos que captam e registram os movimentos e as expressões faciais. Câmeras filmam o trabalho. O resultado é que os personagens não parecem ter sido feitos em computador.
O presidente da empresa no Canadá, Yannis Mallat, conta que a Ubisoft fez o jogo Avatar, lançado junto com o filme, e que o diretor James Cameron usou no filme técnicas desenvolvidas na produção de videogames. "Vai haver uma convergência entre cinema e vídeo game, mas podemos dizer que uma das diferenças é que o videogame é um meio interativo. Por isso, o caminho e fluxo da experiência dependem da ação do jogador", explica.
Em um lugar escuro e misterioso, é instalada a sala de observação. Os vidros são espelhados. Dentro, ficam pessoas comuns testando os jogos, e, do outro lado, ficam os criadores, para ver se os jogos que eles fizeram funcionam ou não.
A avaliação é feita a cada etapa da criação. Jonathan Dankoff é responsável pelos testes. “Temos desde crianças de seis anos a jogadores de 70 anos testando os jogos. Queremos ter certeza de que representam a população em geral”, diz.
Os voluntários ganham uma diária para testar os games. Todas as reações são estudadas. Os criadores veem o que funciona e o que não funciona.
O brasileiro Rafael Morado trabalha na Ubisoft como game designer do jogo Splinter Cell. “A gente pensa o que o jogo vai ser, quais vão ser as regras, quais vão ser as interações que o jogador vai ter, quais são os sistemas com os quais ele vai interagir e como é que o jogo vai se desenvolver”, afirma.
Louis-Pierre Pharand, diretor da marca Assassin’s Creed, conta que está em produção o primeiro filme de longa-metragem baseado no jogo. Louis-Pierre também dirige o laboratório que cria jogos gratuitos para redes sociais, smartphones e tablets.
Os jogos on-line são mais um desafio para a indústria dos games, um mercado onde o jogador decide como aproveitar tudo que foi criado. “Quando você tem algo que é online e que vai crescer por muitos anos, você está em contato direto com aquela comunidade (de jogadores). Essa comunidade vai dar contribuições sobre aquilo que a gente faz e vamos evoluir o tempo todo”, explica Louis-Pierre.